De um tempo para cá resolvi recordar algumas músicas que eu ouvia quando tinha uns 17 ou 19 anos. Não era o "meu som", mas era o som que um amigo ouvia muito, então acebei por gostar de algumas músicas que marcaram essa fase da minha vida.
Consegui finalmente baixar "Here We Go Again" do Shelter, uma banda de hardcore do fim dos anos 90 que era Hare Krishna.
Relembrei o Jane's Addiction com "Jane Says". Incrível.
Andei ouvindo Bad Religion, The Offspring, Rancid e Spy vs. Spy.
Millencolin com "Chiquita Chaser" foi emblemático na minha vida.
O Korn já foi bom no passado. O CD "Life is Peachy" é bombástico! E o "Follow the Leader" foi a melhor fase da banda, mais madura.
Sim, eu ouvi Coal Chamber. Tenho o CD "Chamber Music" até hoje com um cover de "Shock the Monkey" do Peter Gabriel com participação do Ozzy.
Lembra de "Blue Monday" pelo Orgy?
E o comecinho do Slipknot? Era tão bom ... ou eu que mudei meu gosto? "Eyeless", "Wait and Bleed".
O primeiro CD do System of a Down tinha umas músicas ótimas. Essa foi uma banda completamente inusitada. Foi difícil entender o som da banda nos idos 1998. "Sugar".
Less Than Jake, Reel Big Fish, Voodoo Glow Skulls, No Use For a Name ... muitas cervejas em Atibaia ao som dessas bandas.
Agora preciso desenterrar um fita K7 com uma música muito foda de uma banda bem famosa no meio hardcore que fala sobre a morte de um companheiro da banda. Acho quer vou pegar meu walkman e tirar o mofo de umas fitas antes de dormir.
terça-feira, 27 de março de 2007
Morphine
O Morphine é uma banda dos anos 90 que tem um som particular, eles usam somente um baixo com duas cordas, bateria e saxofone. O som é um rock com muito jazz e blues. O baixo com o saxofone dão uma liquidez impressionante para as músicas. As músicas têm ondas, elas vibram. Definitivamente é um som carregado, devido ao vocal de Mark Sandman, e enérgico.
A banda começou em 1990 e em 1991 foi lançado o CD "Good". Depois vieram mais três CDs, sendo o último em 1999, "Like Swimming".
Em 1999 o vocalista Mark Sandmand morreu de ataque cardíaco na Itália durante uma apresentação da banda. O Morphine acabou ali.
Segue o clipe da música "Buena" do CD "Cure For Pain" de 1993. Foi com essa música que eu descobri a banda e considero-a como a melhor música do Morphine.
JJJ
Em 2003 eu estava na FNAC e peguei um CD chamado "Poison", ouvi uns trechos naquelas estações com leitora de código de barras e fone de ouvido e achei melhor comprar o CD. Comprei junto o último do Soft Cell.
Cheguei em casa e fui ouvir o CD. De tão foda só faltou eu cair morto no chão, eu já estava bem mal dos sentimentos - era Jay-Jay Johanson.
Ele é da Suécia (surpresa!) e tem 7 álbuns lançados. A voz é completamente melancólica, macia, nunca se exalta. O som dele é basicamente um trip-hop dramático, mas no álbum "Antenna" de 2002 ele se rendeu ao electro, acompanhando a onda do momento como alguns artistas na mesma época. É, 2001 e 2002 foi o ano do electro.
Quando ouço o som dele eu paro. Tudo pára. Aqueles sentimentos mais sinceros de amor vêm à tona. Reflexão. Às vezes viver pode ser bonito e prazeroso, ainda que seja sombrio.
Depois do álbum "Antenna" vieram "Rush" em 2005 e "The Long Term Physical Effects Are Not Yet Known" em 2007. A sonoridade desses CDs lembra bastante aos mais antigos.
Confira o clipe da primeira música do novo CD, "She Doens't Live Here Anymore".
sexta-feira, 23 de março de 2007
Tujiko Noriko
De longa data eu tenho uma admiração pelo Japão. Desde pequeno gosto do idioma, da moda e da culinária, mas recentemente venho descobrindo a música e o design.
Essa cantora e compositora Tujiko Noriko é nascida em Osaka em 1976. Em 1999 ela comprou o seu primeiro sintetizador e em 2000 lançou um álbum - "Keshou To Heitai" (Maquiagem e Soldados). Depois desse vieram vários outros, como "Shojo Toshi" ainda em 2000, "Hard Ni Sasete" em 2002, "From Tokyo To Niagara" e "Blurred In Mirror" em 2005.
Em 2005 foi lançado o álbum "28" de uma parceria com Aoki Takamasa, outro compositor japonês. Esse CD é lindo, mais acessível musicalmente que os anteriores, que também não deixam de ser belos.
O som dela é simples. É eletrônico, porém não possui várias camadas de efeitos. Basicamente é sua voz e um efeito que dá atmosfera à música. O som é experimental, alguns chamam de post-pop. Gosto de classificá-lo também como Glitch.
Em fevereiro de 2007 Tujiko lançou mais um CD, "Solo".
Segue um vídeo curto com uma das melhores músicas dela. Olha que dia! Parque, crianças, casais namorando na grama, sol e música eletrônica "da boa". Só no primeiro mundo mesmo.
Essa cantora e compositora Tujiko Noriko é nascida em Osaka em 1976. Em 1999 ela comprou o seu primeiro sintetizador e em 2000 lançou um álbum - "Keshou To Heitai" (Maquiagem e Soldados). Depois desse vieram vários outros, como "Shojo Toshi" ainda em 2000, "Hard Ni Sasete" em 2002, "From Tokyo To Niagara" e "Blurred In Mirror" em 2005.
Em 2005 foi lançado o álbum "28" de uma parceria com Aoki Takamasa, outro compositor japonês. Esse CD é lindo, mais acessível musicalmente que os anteriores, que também não deixam de ser belos.
O som dela é simples. É eletrônico, porém não possui várias camadas de efeitos. Basicamente é sua voz e um efeito que dá atmosfera à música. O som é experimental, alguns chamam de post-pop. Gosto de classificá-lo também como Glitch.
Em fevereiro de 2007 Tujiko lançou mais um CD, "Solo".
Segue um vídeo curto com uma das melhores músicas dela. Olha que dia! Parque, crianças, casais namorando na grama, sol e música eletrônica "da boa". Só no primeiro mundo mesmo.
Charlotte Gainsbourg
Em 2006 ela lançou o álbum 5:55 (ou cinco para as seis), um daqueles tão belos que arrebatam. Lembro que ouvi o CD todo umas milhares de vezes em um dia. As músicas são tão boas que uma puxa a outra e quando você percebe já ouviu o CD pelo menos umas 3 vezes.
Ela é atriz e fez o filme 21 Gramas, aquele com o Sean Pean. Ela também é filha de Serge Gainsbourg, poeta, músico, ator e diretor de cinema. Em 2006 foi lançado o CD Monsier Gainsbourg: Revisited, onde bandas regravaram alguns sucessos, como Franz Ferdinand, Cat Power, Feist, Placebo, Portishead, além de cantores como Michael Stipe (REM), Carla Bruni, Marc Almond (Soft Cell) e Tricky.
White Rabbit
One pill makes you larger
And one pill makes you small
And the ones that mother gives you
Don't do anything at all
Go ask Alice
When she's ten feet tall
And one pill makes you small
And the ones that mother gives you
Don't do anything at all
Go ask Alice
When she's ten feet tall
Em 1967 em São Francisco, EUA, surgiu uma banda chamada Jefferson Airplane pelas mãos do Marty Balin. Fizeram muito sucesso em um bar chamado The Matrix. A banda possui uma música chamada "White Rabbit" e a primeira estrofe está aí em cima. Notou alguma semelhança com o melhor filme do ano de 1999?
Loucura foi quando descobri que o Marty Balin da música "Hearts" de 1981, que toca na Alpha FM ou Antena 1, é o mesmo do Jeffeson Airplane.
Loucura foi quando descobri que o Marty Balin da música "Hearts" de 1981, que toca na Alpha FM ou Antena 1, é o mesmo do Jeffeson Airplane.
quarta-feira, 21 de março de 2007
Ray Charles Robinson
"Sua música selvagem envenena os jovens."
Quando Ray Charles começou a colocar quem ele era em suas músicas misturando o R&B, Soul e Gospel, alguns crititicaram dizendo que ele havia usurpado a música de Deus, o Gospel.
Até então o Gospel era restrito às igrejas negras, o jazz era música de negro vagabundo e, anteriormente, os mais pobres improvisavam com o Doo-Wop, canto com várias vozes onde se imita sons de instrumentos, como o baixo. Enquanto isso, os brancos sectários ouviam pianos clássicos, pois improvisação era suja.
Colocar jovens para dançar mexendo os quadris ao som de Deus era um sacrilégio. A música enérgica, tida como selvagem, arrebatou os jovens e preparou o caminho para o Rock'n'Roll. Depois viriam Chuck Berry e finalmente Elvis Presley. Engraçado, mais uma vez os jovens são aqueles que melhor recebem as novidades sem julgamento preconceituoso. E o que seria da música americana (e mundial) sem os negros que eles tanto discriminaram? Estaríamos ouvindo Country?
Ray Charles reeinventou a música misturando estilos. É isso que algumas mentes brilhantes fazem. Lembra em 1997 quando o Prodigy lançou o CD "Fat of the Land" e saiu em todos os jornais que o rock e a eletrônica haviam se encontrado? Nos anos 2000 veio o Disco-Punk.
Mês que vem a Björk lança o novo álbum entitulado "Volta" onde ela flertará com o Hip-Hop.
A música unindo estilos, une pessoas, educa.
Quando Ray Charles começou a colocar quem ele era em suas músicas misturando o R&B, Soul e Gospel, alguns crititicaram dizendo que ele havia usurpado a música de Deus, o Gospel.
Até então o Gospel era restrito às igrejas negras, o jazz era música de negro vagabundo e, anteriormente, os mais pobres improvisavam com o Doo-Wop, canto com várias vozes onde se imita sons de instrumentos, como o baixo. Enquanto isso, os brancos sectários ouviam pianos clássicos, pois improvisação era suja.
Colocar jovens para dançar mexendo os quadris ao som de Deus era um sacrilégio. A música enérgica, tida como selvagem, arrebatou os jovens e preparou o caminho para o Rock'n'Roll. Depois viriam Chuck Berry e finalmente Elvis Presley. Engraçado, mais uma vez os jovens são aqueles que melhor recebem as novidades sem julgamento preconceituoso. E o que seria da música americana (e mundial) sem os negros que eles tanto discriminaram? Estaríamos ouvindo Country?
Ray Charles reeinventou a música misturando estilos. É isso que algumas mentes brilhantes fazem. Lembra em 1997 quando o Prodigy lançou o CD "Fat of the Land" e saiu em todos os jornais que o rock e a eletrônica haviam se encontrado? Nos anos 2000 veio o Disco-Punk.
Mês que vem a Björk lança o novo álbum entitulado "Volta" onde ela flertará com o Hip-Hop.
A música unindo estilos, une pessoas, educa.
domingo, 18 de março de 2007
quinta-feira, 15 de março de 2007
Junior Boys
Onde
Canada
Em 2004 lançaram o CD Last Exit. Mantendo o mesmo estilo veio o So This Is Goodbye em 2006.
As músicas eletrônicas são influenciadas pelo hip-hop, minimal e synth-pop. É sutil. Às vezes a música demora a acontecer, mas, de repente, um teclado ou um baixo faz a avalanche e a música flui. Quando saiu o primeiro CD um crítico disse que o silêncio era peça chave no som do Junior Boys. O silêncio que antecede um "click" faz dos dois um turbilhão.
Não é só a linha de baixo, mas é como a linha de baixo entra na música. E não é a linha de baixo toda, é uma parte dela. Um pedacinho faz tudo acontecer. É assim que vejo essas músicas que tanto gosto. É uma engrenagem tão pequena mas que faz a diferença. É ela que dá o torque. Por isso digo que é sutil. Não dizem que a beleza está nos detalhes? Que menos é mais?
Depois vou postar uma cantora japonesa onde o menos é tudo.
Canada
Em 2004 lançaram o CD Last Exit. Mantendo o mesmo estilo veio o So This Is Goodbye em 2006.
As músicas eletrônicas são influenciadas pelo hip-hop, minimal e synth-pop. É sutil. Às vezes a música demora a acontecer, mas, de repente, um teclado ou um baixo faz a avalanche e a música flui. Quando saiu o primeiro CD um crítico disse que o silêncio era peça chave no som do Junior Boys. O silêncio que antecede um "click" faz dos dois um turbilhão.
Não é só a linha de baixo, mas é como a linha de baixo entra na música. E não é a linha de baixo toda, é uma parte dela. Um pedacinho faz tudo acontecer. É assim que vejo essas músicas que tanto gosto. É uma engrenagem tão pequena mas que faz a diferença. É ela que dá o torque. Por isso digo que é sutil. Não dizem que a beleza está nos detalhes? Que menos é mais?
Depois vou postar uma cantora japonesa onde o menos é tudo.
Nathan Fake
Menino prodígio.
Menino prodígio do interior da Inglaterra.
Em 2004 ele fez uma música chamada The Sky Was Pink. Simplesmente uma das músicas mais lindas que já ouvi. Antológica. Catastrófica. Fim do mundo. Como um amigo dizia: é a nave que está descendo.
O DJ James Holden mostrou o menino para o mundo e fez um remix bem capaz de ser ouvido numa BOA balada em SP.
Em 2006 Nathan Fake lançou um CD - Drowning in a Sea of Love.
E ... Surpresa! Em maio ele estará por aqui no Skol Beat. E ouvi dizer que ele não faz DJ set, só live mesmo. Imagina?!
Menino prodígio do interior da Inglaterra.
Em 2004 ele fez uma música chamada The Sky Was Pink. Simplesmente uma das músicas mais lindas que já ouvi. Antológica. Catastrófica. Fim do mundo. Como um amigo dizia: é a nave que está descendo.
O DJ James Holden mostrou o menino para o mundo e fez um remix bem capaz de ser ouvido numa BOA balada em SP.
Em 2006 Nathan Fake lançou um CD - Drowning in a Sea of Love.
E ... Surpresa! Em maio ele estará por aqui no Skol Beat. E ouvi dizer que ele não faz DJ set, só live mesmo. Imagina?!
Danny Elfman
Lembra da novela Top Model? Malu Mader?
Lembra daquela música "don't, don't you go, stay with me one more day"? Ouça
Essa banda é o Oingo Boingo, liderada por Danny Elfman.
Danny Elfman fez trilhas sonoras de filmes como Eduardo Mãos de Tesoura, Peixe Grande, Hulk, Chicago, Homem-Aranha, Batman, Batman Returns, Dick Tracy... chega né?
Ele também faz a trilha do filme dos Simpsons, que sai no meio de 2007.
Quem diria?
Lembra daquela música "don't, don't you go, stay with me one more day"? Ouça
Essa banda é o Oingo Boingo, liderada por Danny Elfman.
Danny Elfman fez trilhas sonoras de filmes como Eduardo Mãos de Tesoura, Peixe Grande, Hulk, Chicago, Homem-Aranha, Batman, Batman Returns, Dick Tracy... chega né?
Ele também faz a trilha do filme dos Simpsons, que sai no meio de 2007.
Quem diria?
Clint Mansell
Você lembra de uma banda dos anos 80 chamada Pop Will Eat Itself? Não?
Tente essa música: Def Con One
Lembrou?
O vocalista/guitarrista dessa banda é o gênio Clint Mansell que faz muitas trilhas sonoras com o fenomenal diretor de cinema Darren Aronofsky, de filmes espetaculares como Requiem for a Dream e The Fountain. No filme Pi, do mesmo diretor, Clint Mansell além de compor também seleciona músicas, mas demonstra seu bom gosto e educação músical eletrônica dos anos 90 apresentando bandas como Orbital, Autechre, Massive Attack, Aphex Twin, David Holmes e Roni Size.
As músicas que ele compõe são perfeitas para os filmes do Aronofsky. São músicas extremamente sensíveis, usando e abusando de cordas.
The Fountain é de 2006 e esteve nos cinemas do Brasil no mês de novembro de 2006. Rendeu até história em quadrinho - veja ilustração abaixo. Melhor filme de 2006 - opinião pessoal. Daqueles de sair mudo do cinema. Arrepiado.
O recado é: VEJA e OUÇA a trilha sonora desses filmes. Agora!
Tente essa música: Def Con One
Lembrou?
O vocalista/guitarrista dessa banda é o gênio Clint Mansell que faz muitas trilhas sonoras com o fenomenal diretor de cinema Darren Aronofsky, de filmes espetaculares como Requiem for a Dream e The Fountain. No filme Pi, do mesmo diretor, Clint Mansell além de compor também seleciona músicas, mas demonstra seu bom gosto e educação músical eletrônica dos anos 90 apresentando bandas como Orbital, Autechre, Massive Attack, Aphex Twin, David Holmes e Roni Size.
As músicas que ele compõe são perfeitas para os filmes do Aronofsky. São músicas extremamente sensíveis, usando e abusando de cordas.
The Fountain é de 2006 e esteve nos cinemas do Brasil no mês de novembro de 2006. Rendeu até história em quadrinho - veja ilustração abaixo. Melhor filme de 2006 - opinião pessoal. Daqueles de sair mudo do cinema. Arrepiado.
O recado é: VEJA e OUÇA a trilha sonora desses filmes. Agora!
quarta-feira, 14 de março de 2007
terça-feira, 13 de março de 2007
Ulrich Schnauss
Onde
Berlin, Alemanha
Quem
Ulrich Schnauss
Seu último álbum 'A Strangely Isolated Place' de 2003 é ambiente, é etéreo, sobe e é cheio, desce e é vazio.
Seu próximo álbum será o 'Goodbye' e será lançado daqui a 3 ou 4 meses na Europa e nos EUA.
Berlin, Alemanha
Quem
Ulrich Schnauss
Seu último álbum 'A Strangely Isolated Place' de 2003 é ambiente, é etéreo, sobe e é cheio, desce e é vazio.
Seu próximo álbum será o 'Goodbye' e será lançado daqui a 3 ou 4 meses na Europa e nos EUA.
Pulseprogramming
Onde
Portland, EUA
Quem
[músicos] Joel Kriske e Marc Hellner
[designer gráfico] Hans Seeger
[video] Eric Johnson
Eletrônico sutil e belo, daquele que desenha paisagens sonoras. Último álbum de 2003 'Tulsa for one second'.
Portland, EUA
Quem
[músicos] Joel Kriske e Marc Hellner
[designer gráfico] Hans Seeger
[video] Eric Johnson
Eletrônico sutil e belo, daquele que desenha paisagens sonoras. Último álbum de 2003 'Tulsa for one second'.
segunda-feira, 12 de março de 2007
sábado, 10 de março de 2007
Fuerza Bruta
Um acontecimento. Uma experiência.
Enquanto o público fica no centro de um galpão dançando ao som de um DJ, bailarimos fazem danças nos mais inusitados cenários. O público vibra, pula, dança. O cenário muda de posição e as pessoas também. Tudo funciona com o jogo de luzes. Ela indica para onde olhar a cada momento. É tudo muito enérgico, beirando a raiva, o esforço para chegar lá.
O espetáculo inaugurado em Buenos Aires diz não possuir conceitos, idéias ou representações - ele simplesmente é. Furza Bruta
Pode ser assistido no canal HBO.
Yoko Ono
Recentemente foi lançado o CD 'Yes, Im a witch' no qual ela regrava seus maiores suscessos com bandas atuais como Peaches, Antony Hegarty do Antony and The Johnsons, Le Tigre, Spiritualized, The Flaming Lips, Cat Power e outros. É uma bela de uma repaginada.
As músicas são fantásticas. Completamente inesperadas.
Desse novo CD destaque para
'Kiss Kiss Kiss' com Peaches
'O'Oh' com Shitake Monkey
'Everyman Everywoman' com Blow Up
'Sisters O Sisters' com Le Tigre
Menções honrosas para 'Toy Boat' com o Antony Hegarty e 'No One Can See Me Like You Do' com The Apples In Stereo.
Do passado ...
As músicas são fantásticas. Completamente inesperadas.
Desse novo CD destaque para
'Kiss Kiss Kiss' com Peaches
'O'Oh' com Shitake Monkey
'Everyman Everywoman' com Blow Up
'Sisters O Sisters' com Le Tigre
Menções honrosas para 'Toy Boat' com o Antony Hegarty e 'No One Can See Me Like You Do' com The Apples In Stereo.
Do passado ...
Perry Blake
Lembro até hoje a primeira vez que ouvi a música do Perry Blake. Foi em uma sessão de cinema do Mix Brasil em 2002, lá no prédio do Banco do Brasil no centro. Era noite de domingo, mórbida como sempre.
Assisti um filme triste sobre violência, muito provável inspirado no caso Laramie, que rendeu um filme, e nos créditos iniciais e finais eis que surge a música "Wise Man Blues" do Perry Blake que selou aquele domingo em minha memória.
Desde então sou fã das músicas dele. Ele é da Irlanda, faz um som triste, denso. A voz é quase de derrota.
A música 'Wise Man Blues' pode ser ouvida na abertura do filme francês 'Presque Rien' do ano 2000.
O outro clipe é da música 'Ordinary Day' (uma das mais animadinhas) feito a partir do mesmo filme.
Assisti um filme triste sobre violência, muito provável inspirado no caso Laramie, que rendeu um filme, e nos créditos iniciais e finais eis que surge a música "Wise Man Blues" do Perry Blake que selou aquele domingo em minha memória.
Desde então sou fã das músicas dele. Ele é da Irlanda, faz um som triste, denso. A voz é quase de derrota.
A música 'Wise Man Blues' pode ser ouvida na abertura do filme francês 'Presque Rien' do ano 2000.
O outro clipe é da música 'Ordinary Day' (uma das mais animadinhas) feito a partir do mesmo filme.
sexta-feira, 9 de março de 2007
Chris Garneau
Garoto de canções belas e sensíveis, pianos, violão e voz macia, lançou seu primeiro trabalho chamado "Music for Tourists" em NY, indicado para o selo Absolutely Kosher por Jamie Stewart da banda Xiu Xiu, do mesmo selo.
Conheça.
Conheça.
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